
Os trabalhos tiveram início em fevereiro de 2008 com a parceria do World Monuments Fund - Robert W. Wilson Challenge to Conserve Our Heritage, que contribuiu com os recursos financeiros, com a Prefeitura de Olinda que participou com a contrapartida financeira, com o LABORARTE da Fundação Joaquim Nabuco, através da participação da química Ana Elizabete M. Silva, contribuindo para as análises dos pigmentos e dos testes dos físico-químicos necessários para a recuperação das pinturas, com a ETEPAM - Escola Técnica Professor Agamenon Magalhães, por meio do químico Antônio Alves Júnior, que realizou testes físico-químicos. A conclusão das intervensões ocorreu em setembro do mesmo ano.
Passados alguns meses da conclusão dos trabalhos de restauro, com a chegada do inverno e o conseqüente aumento da umidade, o forro passou a apresentar algumas manchas de cor esverdeada e outras esbranquiçadas. O CECI realizou então vários exames para detecção e eliminação das infestações, resultando numa investigação científica que agora a equipe responsável publica para a comunidade técnica da conservação dos bens culturais aplicados e integrados.